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Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 14(2): 172-176, 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-518833

ABSTRACT

Objetivo: Verificar a incidência de disfagia orofaríngea em pacientes com paralisia cerebral do tipo tetraparesia espástica institucionalizados,correlacionando os achados com a consistência alimentar ingerida e o tipo de hidratação. Métodos: Participaram do estudo retrospectivo 140 pacientes, com média de idade 28 anos. Foram levantados os seguintes dados do prontuário médico: comprometimentoda deglutição, sendo utilizado o protocolo ROGS para classificação; via de alimentação e consistências alimentares; forma de hidratação. Resultados: Verificou-se presença de disfagia orofaríngea em diferentes graus, sendo encontrada a deglutição funcional na maioria dos pacientes (40%). Dos pacientes com deglutição funcional e disfagia leve, a maioria, 65% e 50% respectivamente, recebem dieta na consistência pastosa. Daqueles com disfagia moderada, 66,7% recebem dieta na consistência semi-líquida, e 94,7% de pacientes com disfagia grave fazem uso de via alternativa de alimentação. Do total de pacientes, 63,6% recebem líquido fino e 10,7% recebem gelatina como forma de hidratação. Conclusão: A incidência de disfagia orofaríngea, somando seus diferentes graus de comprometimento, mostra-se alta em portadores de paralisia cerebral do tipo tetraparética espástica, apesar da deglutição funcionalser a mais encontrada. A consistência alimentar pastosa é mais presente nos pacientes classificados como deglutição funcional e disfagia leve. Os pacientes com disfagia grave fazem uso de via alternativa de alimentação em sua maioria. O uso do líquido fino é o mais encontrado como forma de hidratação na maioria dos pacientes, sendo este substituído pela gelatina, mais frequentemente conforme maior o comprometimento dadeglutição.


Purpose: To verify the incidence of oropharyngeal dysphagia in institutionalized patients with spastic tetraparetic cerebral palsy, correlating the findings with food consistency and type of hydration. Methods: A total of 140 patients, with an average of 28 years old, participated in the study. The following data were gathered from their medical records: swallowing impairment, as classified accordingto the ROGS protocol; feeding type and food consistencies; hydration type. Results: It was observed the presence of different degrees of oropharyngeal dysphagia, and most of the patients (40%) had functional deglutition. From the patients with functional deglutition and mild dysphagia, the majority, 65% and 50% respectively, were put on a doughy-consistency-based diet. From the patients with moderate dysphagia, 66.7% were put on a semi-liquid-consistency-based diet, and 94.7% of the patients with severe dysphagia used alternative feeding means. From the total number of patients, 63.6% had a liquid diet, and 10.7% received gelatin as hydration. Conclusion: The incidence of oropharyngeal dysphagia, adding its different impairment degrees, was high among patients with spastic tetraparetic cerebral palsy, although functional deglutition was the most often found. Doughy consistency food was more common among patients diagnosed with functional deglutition and mild dysphagia. Most patients with severe dysphagia used alternative feeding means. Fine liquid was more often found as the hydration type for most patients, and it was frequently substituted by gelatin depending on the severity of the swallowing impairment.

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